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1.
Arch. latinoam. nutr ; 72(4): 253-263, dic. 2022. tab
Artigo em Português | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1413563

RESUMO

Introdução: Estudantes universitários da área de saúde apresentam uma rotina que exacerba inadequações no estilo de vida e sono, as quais contribuem para um estado de inflamação crônica de baixo grau. Objetivo: investigar se há associação entre o consumo de uma dieta pró-inflamatória e a qualidade do sono de estudantes universitários. Materiais e métodos: Estudo transversal, com amostra de conveniência que incluiu 102 universitários, com 18 ou mais anos de idade, recrutados entre março de 2019 e março de 2020, matriculados em cursos de Nutrição de universidades públicas e privadas da cidade de Fortaleza. A qualidade do sono foi avaliada por meio da escala Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) ou Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh, validado no Brasil (PSQI-BR). O consumo alimentar foi investigado a partir de um questionário de frequência alimentar. Foi determinado o Padrão Empírico de Inflamação da Dieta (EDIP-SP), validado para o Brasil, o qual quantifica ingestão de carnes processadas, verduras, legumes, frutas, arroz e feijão. Também foi determinada a presença de inflamação crônica por meio dos marcadores proteína C-reativa e Relação Neutrófilo/Linfócito. Resultados: A alimentação consumida é, em média, anti-inflamatória (-1,57 ± 0,69). Apenas 1,96% dos avaliados tinha boa qualidade do sono; 75,49% apresentavam distúrbio do sono. Não houve associação entre o EDIP-SP e os marcadores inflamatórios investigados, nem com a qualidade do sono. Discussão: A maioria dos estudantes apresentou má qualidade do sono e dieta anti-inflamatória. Esta homogeneidade pode ter determinado a ausência de associação e correlações. Conclusões: Os estudantes universitários avaliados têm má qualidade do sono, mas ingerem dieta anti-inflamatória, sem associação entre estas duas variáveis(AU)


Introduction: University students in the health area have a routine that exacerbates inadequacies in lifestyle and sleep, which contribute to a state of chronic low-grade inflammation. Objective: to evaluate whether there is an association between the consumption of pro-inflammatory diet and the sleep quality of university students. Material and Methods: Cross-sectional study, with a convenience sample that included 102 university students, aged 18 or over, recruited between March 2019 and March 2020, enrolled in Nutrition courses at public and private universities in the Fortaleza city. Sleep quality was assessed using the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI), validated in Brazil (PSQI-BR). Food consumption was investigated using a food frequency questionnaire, and the Empirical Dietary Inflammation Pattern (EDIP-SP), validated by Brazil. The EDIP-SP quantifies the intake of processed meats, vegetables, fruits, rice and beans. The presence of inflammation was also determined through the markers C-reactive protein and Neutrophil/ Lymphocyte Ratio. Results: The food consumed is, on average, anti-inflammatory (-1.57 ± 0.69). Only 1.96% of those evaluated had good sleep quality; 75.49% had a sleep disorder. There was no association between EDIPSP and the inflammatory markers investigated, nor with sleep quality. Discussion: Most students had poor sleep quality and anti-inflammatory diet. This homogeneity may have determined the absence of association and correlations. Conclusions: The evaluated university students have poor sleep quality, but eat an antiinflammatory diet, with no association between these two variables(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Transtornos do Sono-Vigília , Dieta , Ingestão de Alimentos , Inflamação , Estilo de Vida , Peso Corporal
2.
Rev. bras. promoç. saúde (Impr.) ; 34: 1-11, 17/02/2021.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1178280

RESUMO

Objetivo: Verificar se e quais padrões alimentares podem estar associados ao apetite emocional em mulheres acompanhadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Métodos: Estudo quantitativo, transversal e analítico realizado em 20 Centros de Saúde da Família do SUS, entre 2016 e 2017, com mulheres de 19 a 59 anos, em idade reprodutiva e alfabetizadas. Coletaram-se dados de peso, altura e circunferência da cintura, e aplicou-se o Questionário de Apetite Emocional (QUEAPEM), para avaliar o apetite emocional, e o Questionário de Frequência Alimentar, para avaliar o consumo alimentar, analisado na forma de padrões alimentares derivados por análise fatorial por meio de testes de esfericidade de Barllet e Kayse-Meyer-Olkin. Verificou-se relação entre os padrões alimentares e a dimensão do apetite emocional pelo teste de Spearman, considerando significativos os valores de p<0,05. Resultados: Ao total, 149 mulheres participaram do estudo, com idade média de 34,3 ± 8,6 anos. A maioria das mulheres (n= 88; 59%) encontra-se com excesso de peso, sendo 25,5% (n=38) com obesidade. Identificaram-se três padrões alimentares que juntos explicaram 16,8% da variabilidade da dieta, denominados de "denso em energia", "saudável" e "tradicional". Houve correlação entre o padrão alimentar "tradicional" e a presença de apetite emocional em situações negativas (p<0,05), não havendo correlação com os demais padrões. Conclusão: A identificação de três padrões alimentares permitiu um melhor entendimento da alimentação das mulheres estudadas, além de detectar uma associação inversa, embora fraca, entre o padrão alimentar "tradicional" e o apetite emocional em situações negativas.


Objective: To check whether and what dietary patterns may be associated with emotional appetite in women served by the Brazilian Unified Health System (Sistema Único de Saúde ­ SUS). Methods: This quantitative analytical cross-sectional study was conducted in 20 SUS Family Health Centers between 2016 and 2017 with literate women aged 19 to 59 years at reproductive age. Data on weight, height, and waist circumference were collected and the Emotional Appetite Questionnaire (Questionário de Apetite Emocional ­ QUEAPEM) was applied to assess emotional appetite. The Food Frequency Questionnaire was used to assess food intake in the form of dietary patterns derived from factor analysis using Barllet's and Kayse-Meyer-Olkin sphericity tests. The relationship between dietary patterns and emotional appetite dimension was checked by the Spearman's test with significant values set at p<0.05. Results: Participants were 149 women with a mean age of 34.3 ± 8.6 years. Most women (n= 88, 59%) exhibited excess weight, with 25.5% (n=38) of them being obese. Three dietary patterns were identified and together explained 16.8% of the variability of the diet. They were labelled "energy dense", "healthy" and "traditional". There was a correlation between the "traditional" dietary pattern and presence of emotional appetite in negative situations (p<0.05), with no correlation with the other patterns. Conclusion: The identification of three dietary patterns allowed a better understanding of the diet of the studied women and detected an inverse, although weak, association between the "traditional" dietary pattern and emotional appetite in negative situations.


Objetivo: Verificar si y cuáles son los patrones alimentarios que se puede asociar con el apetito emocional de mujeres asistidas en el Sistema Único de Salud (SUS). Métodos: Estudio cuantitativo, transversal y analítico realizado en 20 Centros de Salud de la Familia del SUS entre 2016 y 2017 con mujeres entre 19 y 59 años con edad reproductiva y alfabetizadas. Se recogieron los datos del peso, la altura y la circunferencia de la cintura y se ha aplicado el Cuestionario de Apetito Emocional para evaluar el apetito emocional y el Cuestionario de Frecuencia Alimentaria para evaluar el consumo alimentario analizado en forma de patrones alimentarios derivados por el análisis factorial a través de las pruebas de Barllet y de Kayse-Meyer-Olkin. Se ha verificado la relación entre los patrones alimentarios y la dimensión del apetito emocional por la prueba de Spearman considerándose significativos los valores de p<0,05. Resultados: En total, 149 mujeres con edad media de 34,3 ± 8,6 años participaron del estudio. La mayoría de las mujeres (n= 88; 59%) tiene exceso de peso y el 25,5% (n=38) son obesas. Se ha identificado tres patrones alimentarios que juntos han explicado el 16,8% de la variabilidad de la dieta los cuales se les han nombrado de "denso en energía", "saludable" y "tradicional". Hubo correlación entre el patrón alimentario "tradicional" y la presencia del apetito emocional en situaciones negativas (p<0,05) sin correlación con los demás patrones. Conclusión: La identificación de tres patrones alimentarios ha permitido una mejor comprensión de la alimentación de las mujeres estudiadas además de identificar una asociación inversa, aunque débil, entre el patrón alimentario "tradicional" y el apetito emocional en situaciones negativas.


Assuntos
Apetite , Comportamento Alimentar
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